O Livro Tibetano dos Mortos foi trazido ao ocidente pelo Dr. graduado em Oxford T. W. Evans-Wentz, que escreveu um livro no início do século XX (1927) traduzindo e explicando o Livro Tibetano dos Mortos. C. G. Jung escreveu um prefácio de uma das edições do livro analisando seu conteúdo do ponto de vista psicológico. Jung declarou ter sido um leitor assíduo do livro e que devia a ele muitas ideias fundamentais. Jung escreveu que “todo leitor sério forçosamente irá perguntar-se se estes antigos e sábios lamas, afinal de contas, não poderiam ter vislumbrado a quarta dimensão, arrancando assim o véu dos maiores mistérios da vida.” Jung ressalta ainda que por se tratar de um livro aberto hoje em dia, isso não significa que todos consigam compreende-lo em sua essência. Assim, se tornou aberto para o público, mas continua “fechado” ao entendimento de muitos. [FONTE]
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