segunda-feira, 15 de junho de 2015

RÚSSIA acusa EUA e OTAN de violarem tratado nuclear - Tensão Aumentando >>>


A target selector is seen at the commander's console inside a Titan II silo's control center at the Titan Missile Museum on May 12, 2015 in Green Valley, Arizona. The museum is located in a preserved Titan II ICBM launch complex and is devoted to educating visitors about the Cold War and the Titan II missile's contribution as a nuclear deterrent.

Moscou acusa EUA e OTAN de violarem tratado nuclear

DEFESA

Defesa da Rússia (40)




O Ministério de Relações Exteriores russo acusou os Estados Unidos e seus aliados da OTAN de violarem o Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (NPT, na sigla em inglês) ao conduzirem missões e planejamentos nucleares.
O ministério declarou que a única maneira de solucionar a questão é fazer com que os Estados Unidos levem de volta todas armas nucleares de volta a seu território, proíbam ogivas nucleares fora do país, destruam a tecnologia que facilita o uso de armas nucleares e se recusem a conduzir exercícios nucleares.

"As chamadas missões conjuntas nucleares praticadas pelos EUA e seus aliados da OTAN são uma séria violação do dito tratado (NPT)", diz o comunicado do ministério.

O NPT entrou em vigor em 1970 para prevenir a disseminação de armas nucleares e promover o uso civil de tecnologias nucleares. Ao todo, 191 países assinaram o tratado.

Em abril deste ano, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que os Estados Unidos estariam violando o NPT ao colocarem armas nucleares em países como Bélgica, Itália, Turquia, Alemanha e Holanda.


Leia mais: http://br.sputniknews.com/defesa/20150611/1280224.html#ixzz3coDepbt8



AGORA NO AR

MRE da Rússia

Colocação de mísseis dos EUA na Europa significará quebra de Tratado INF



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A instalação de mísseis dos EUA na Europa provocaria a quebra do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário (INF), se diz no comunicado do Departamento de Imprensa e Informação do Ministério das Relações Exteriores.
Pentágono
Ex-conselheiro do Pentágono: colocar mísseis dos EUA na Europa é ridículo
“Prestamos a atenção para declarações do Pentágono de que os militares dos EUA estão considerando as respostas possíveis às "violações" da Rússia, incluindo a instalação dos mísseis de intermediário e curto alcance, proibidos pelo INF, perto das fronteiras russas. É claro que tais ações significariam a destruição completa do Tratado INF com todas as suas consequências por lado americano“, diz-se no comunicado.
Em 5 de junho o Departamento de Estado dos EUA publicou o relatório “Sobre acordos internacionais sobre o controle de armas, não proliferação e desarmamento durante 2014” em que novamente acusou a Rússia de descumprimento do INF.
“Segundo o relatório, em 2014 o nosso país possuía, produzia e fazia testes dos mísseis de cruzeiro de base em terra com alcance de 500 a 5500 km e lançadores desses mísseis. Esta afirmação é completamente falsa”, disseram no ministério.
Os representantes do MRE notam, que os EUA não conseguiram apoiar suas acusações com fatos concretos, e se referem a "fontes confiáveis", que não podem ser verificadas.
Entrevista de Lavrov
Lavrov: retórica militarista dos EUA é contraproducente
“A impressão é que o principal objetivo da campanha de propaganda dos EUA em conexão com o INF é desacreditar a Rússia e, ao mesmo tempo, tentar desviar a atenção das ações dos EUA, que interpretam as regras do Tratado muito livremente nos casos, quando elas impedem a criação de sistemas de armas importantes para Washington”, reza o documento.
Os diplomatas russos também têm sérias preocupações sobre os planos dos EUA da implantação na Romênia e Polônia das instalações de mísseis de lançamento vertical, que podem lançar mísseis RIM-161 (SM-3) e mísseis de cruzeiro de médio alcance Tomahawk.
Londres
Grã-Bretanha pronta para mísseis nucleares dos EUA em seu território
Além disso, há questões sobre o cumprimento do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP) por Estados Unidos. De acordo com o comunicado, a participação dos Estados não-nucleares da Europa no planejamento nuclear conjunto e nos exercícios com uso de armas nucleares é contrário ao espírito e à letra do TNP.
“E única solução deste problema é o retorno de todas as armas nucleares não estratégicas no território dos EUA e renúncia dos exercícios com uso de armas nucleares não Estados que possuem tais armas”, diz-se no documento da chancelaria.


Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150611/1273500.html#ixzz3dAwLAYw3
Pentagono, Estados Unidos (EUA)

EUA prontos a enviar armas pesadas para Europa de Leste

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O Pentágono considera tal cenário em resposta à chamada “agressão russa”, mas o presidente Vladimir Putin tem repetidamente declarado que “só uma pessoa doente e em sonho poderia imaginar que a Rússia de repente ataque a OTAN”.
O vice-premiê e ministro da Defesa da Polônia, Tomasz Siemoniak, informou hoje (14) que estão decorrendo negociações sobre o armazenamento de armamentos norte-americanos:
"Estão sendo realizadas negociações sobre a implantação na Polônia de armazéns de equipamento militar do Exército dos EUA. Este é mais um passo para aumentar a presença dos Estados Unidos na Polônia e na região".
Ele também lembrou que Varsóvia “há muito que procura aumentar a presença militar norte-americana na Polônia e em todo o flanco oriental da OTAN”. Siemoniak declarou que o tema foi discutido em Washigton durante a reunião com o secretário da Defesa dos EUA, Ashton Carter.
Porém, a possibilidade de colocar armas pesadas americanas em países do Leste europeu foi recebida com atitude negativa por alguns especialistas miliatres. O assunto foi comentado pelo antigo vice-almirante do exército polonês Marek Toczek:
“Eu acho que isto é mais um passo para a escalada da tensão, que pode levar a uma tragédia maior. Este passo não serve para a causa de normalização das relações. Não vai aumentar o nível da segurança nacional da Polônia. Eu não vejo ações concretas por parte da Rússia ou por parte de outros países situados a leste da Polônia que possam provocar a necessidade de dar tal passo. Do meu ponto de vista, isto cria uma base para a escalada de tais ações. Eu acho que isto contradiz os interesses da Polônia e de outros países da região.   
O ex-vice-almirante também comparou a atitude ocidental e a atitude do governo russo:
"O Ocidente mostra a sua irresponsabilidade, o que é perigoso em si. Pelo contrário, a política russa é realizada com base em posições racionais e possibilitará, espero eu, diminuir a tensão, que não beneficia ninguém". 
Como que para provar as palavras de Toczek, o Kremlin tomou uma posição cautelosa e recusou comentar a intenção de Washington de colocar armas pesadas americanas em países da Europa oriental. Segundo frisou o porta-voz do presidente russo Dmitry Peskov, ainda não há declarações oficiais por parte das autoridades americanas neste assunto.
 “Quando alguém [nos EUA] falar sobre as intenções de fazer isto [colocar armas pesadas perto da fronteira russa], iremos comentar”, disse.
Presidente Vladimir Putin
Putin: Rússia não busca conflitos, somente responde à ameaças
Cabe mencionar que Vladimir Putin já declarou várias vezes que os gastos militares dos EUA superam os gastos militares somados de todos os países no mundo. Já os gastos somados dos países integrantes da OTAN superam em 10 vezes os gastos militares da Rússia. Além disso, ao contrário dos Estados Unidos, Rússia praticamente não possui bases militares no exterior.
“Nós, por outro lado, retiramos de Cuba todas as bases, mesmo as bases sem valor estratégico. E agora vocês dizem que nós temos um comportamento agressivo? Vocês mencionaram a expansão da OTAN para leste. Nós, por outro lado, não estamos nos movendo para lado nenhum. É a infraestrutura da OTAN que se move em direção às nossas fronteiras, inclusive a infraestrutura militar. Será isso uma manifestação da nossa agressividade?”


Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150614/1295644.html#ixzz3dAlXjjZJ

Moscou: instalação de mísseis dos EUA na Europa minará o ato Rússia-OTAN]

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A instalação de equipamentos militares dos EUA na "ala leste" da OTAN minará a principal cláusula do Ato Fundador Rússia-OTAN de 1997, informou nesta sexta-feira o serviço de imprensa do ministério das Relações Exteriores da Rússia.
Pentágono
Ex-conselheiro do Pentágono: colocar mísseis dos EUA na Europa é ridículo
"O aparecimento desse tipo de informações confirma as suspeitas de que os EUA, juntamente com seus aliados, estão seriamente determinados em minar a disposição central do Ato Fundador Rússia-OTAN de 1997, segundo a qual a aliança se compromete em caráter permanente a não enviar significativas forças de combate aos países citados" – diz o comunicado da chancelaria russa.
O informe destaca ainda que Moscou tem esperanças de que a presente situação na Europa seja contida de forma a "não evoluir para uma nova confrontação militar, que poderia ter consequências perigosas".
MRE da Rússia
Mísseis dos EUA na Europa serão quebra de Tratado INF
A agência americana Associated Press informou na semana passada que a administração dos EUA está considerando a possibilidade de instalação de mísseis nucleares na Europa em resposta às alegadas violações do Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermédio (INF) por parte da Rússia. O Kremlin está acompanhando de perto esta situação.
Os diplomatas russos também têm sérias preocupações sobre os planos dos EUA da implantação na Romênia e Polônia das instalações de mísseis de lançamento vertical, que podem lançar mísseis RIM-161 (SM-3) e mísseis de cruzeiro de médio alcance Tomahawk.
Leia mais: http://br.sputniknews.com/mundo/20150615/1305178.html#ixzz3dAqUPq40


Sistema de mísseis Patriot, fornecido pelos EUA, é estacionado em uma base militar da cidade polonesa de Morąg

Rússia responderá ao envio de armas dos EUA para a Europa, afirma oficial russo




Rússia responderá ao envio de armas dos EUA para a Europa, afirma oficial russo

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Moscou dará uma resposta adequada caso os EUA concretizem o seu plano de instalar armas pesadas em países da Europa Oriental e do Báltico, disse hoje um funcionário do Ministério da Defesa da Rússia após relatos de que o Pentágono estaria analisando a possibilidade de enviar tanques, veículos de infantaria e outros armamentos pesados para a região.

"Caso as armas pesadas norte-americanas, incluindo tanques, sistemas de artilharia e outros equipamentos de combate, sejam instaladas em países do Leste Europeu e do Báltico, esse será o passo mais agressivo do Pentágono e da OTAN desde o fim da Guerra Fria", disse à imprensa russa o coordenador do departamento de inspetores gerais do Ministério da Defesa, Yuri Yakubov. "E só restará à Rússia organizar as suas forças e meios em locais estratégicos do Ocidente", acrescentou. 
Segundo Yakubov, a reação de Moscou deve começar pelo fortalecimento da fronteira ocidental russa, com a instalação de novos tanques e unidades aéreas e de artilharia. 
"A brigada de mísseis guiados das Forças Armadas Russas na região de Kaliningrado será prontamente reequipada com sistemas de mísseis balísticos Iskander-M, e as forças combinadas da Rússia na Bielorrússia também serão consideravelmente reequipadas".
De acordo com o New York Times, os Estados Unidos estão considerando enviar para as bases de seus aliados europeus da OTAN tanques, veículos de combate de infantaria e várias outras armas pesadas, acompanhados de três ou cinco mil soldados, como resposta à chamada “agressão russa” na Europa Oriental. A proposta de aumento da presença dos EUA na região, conforme especula a mídia americana, se daria através da instalação de equipamentos nos territórios de Lituânia, Letônia, Estônia, Polônia, Romênia, Bulgária e possivelmente Hungria.
No entanto, lembrando que a Rússia deixou recentemente o Tratado sobre as Forças Armadas Convencionais na Europa, por considerá-lo inútil, Yuri Yakubov destacou que o país hoje não está vinculado a restrições sobre o número e tipo de armas que pode instalar em suas fronteiras, podendo responder adequadamente, com a força necessária, a qualquer tipo de ameaça. 
"Nós abandonamos completamente esse tratado, ignorado por muitos países europeus, e estamos livres para organizar medidas em resposta e fortalecer nossas fronteiras ocidentais". 
Segundo a assessoria do Kremlin, o governo russo só irá se pronunciar sobre o assunto após uma confirmação oficial por parte das autoridades norte-americanas sobre o polêmico plano. 


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