Até cerca de dez
anos atrás, a população muçulmana do Brasil era constituída,
quase que exclusivamente, de imigrantes árabes. A partir daí,
entretanto, a
quantidade de mesquitas e de fiéis do Islã triplicou em território nacional, pela
imigração maciça dos islamitas, mas também e principalmente através da “jihad cultural”,
como eles denominam o proselitismo religioso.
quantidade de mesquitas e de fiéis do Islã triplicou em território nacional, pela
imigração maciça dos islamitas, mas também e principalmente através da “jihad cultural”,
como eles denominam o proselitismo religioso.
É preciso considerar que o Islã é, não apenas uma religião, como também um sistema
político e legal completo, baseado na Sharia. Desta forma se torna compreensível que
eles planejem a doutrinação das massas em solo estrangeiro, usando uma argumentação
político-ideológica que cruza com os movimentos revolucionários do campo da política.
DOUTRINAÇÃO NOS PRESÍDIOS
A prática proselitista adotada no Brasil, centrada particularmente
sobre a população
carcerária das metrópoles, utiliza uma argumentação estratégica baseada na indefectível
crítica ao “imperialismo econômico ocidental”, argumentando que a população
negra e parda é vítima de uma desigualdade social fundada na discriminação racial,
que é herança subsistente da escravidão.
carcerária das metrópoles, utiliza uma argumentação estratégica baseada na indefectível
crítica ao “imperialismo econômico ocidental”, argumentando que a população
negra e parda é vítima de uma desigualdade social fundada na discriminação racial,
que é herança subsistente da escravidão.
Demonstram, para as populações de baixa renda das periferias urbanas e do meio rural,
que os negros e pardos engrossam a população carcerária, e segue sendo submetida ao
trabalho braçal, doméstico e às funções degradantes da sociedade, porque são alienadas
das oportunidades que os filhos dos brancos possuem por privilégio de nascimento.
AS FAVELAS COMO ALVO
Tanto aqui, como nos EUA, usam a insatisfação e a alienação
cultural do jovem, perdido
entre a doutrina pacifista das igrejas protestantes e a violência das comunidades urbanas
dominadas pelo tráfico, para oferecer-lhe uma nova alternativa de dignificação, pela
críticacombativa do Islã.
entre a doutrina pacifista das igrejas protestantes e a violência das comunidades urbanas
dominadas pelo tráfico, para oferecer-lhe uma nova alternativa de dignificação, pela
críticacombativa do Islã.
Assim, o jovem brasileiro convertido ao Islã se sente em um novo contexto de exclusão, mas que, diferentemente do anterior, o dignifica pelo caráter de posicionamento crítico da sociedade, pela promessa
de transformação social que o Islã representa, e pela postura combativa que adota como
agente útil de subversão do seu contexto real. E é com orgulho manifesto que ele passa
a ostentar os símbolos dessa nova condição e passa a agir como propagandista de
uma nova ordem social.
INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO NEGRO AMERICANO
Os jovens convertidos trazem ao islã a atitude do hip-hop e uma
formação política
forjada no movimento negro. Ao prostrar-se diante de Alá, acreditam voltar para
casa depois de um longo exílio. O novo islã negro foi influenciado pela luta dos direitos
civis dos afro-americanos, nos anos 60 e, curiosamente, por Hollywood.
Cruzou então com o hip-hop do metrô São Bento,em São Paulo , nos anos 80 e
90.
forjada no movimento negro. Ao prostrar-se diante de Alá, acreditam voltar para
casa depois de um longo exílio. O novo islã negro foi influenciado pela luta dos direitos
civis dos afro-americanos, nos anos 60 e, curiosamente, por Hollywood.
Cruzou então com o hip-hop do metrô São Bento,
QUANDO O ALGOZ DE FAZ DE VÍTIMA
O paradoxo desse discurso, entretanto, é que ele aparenta colocar
o Islamismo como
vítima e co-participante do sofrimento das minorias sociais no mundo, e particularmente
dos negros remanescentes da escravidão, quando na verdade acontece exatamente o inverso:
vítima e co-participante do sofrimento das minorias sociais no mundo, e particularmente
dos negros remanescentes da escravidão, quando na verdade acontece exatamente o inverso:
A contribuição do islamismo foi particularmente decisiva na fundamentação histórica
da discriminação ao negro e da justificação ideológica de sua escravização como raça
sub-humana, débil de mente e carente de princípios morais.
Veja matéria que detalha o processo histórico-ideológico em que o Islamismo transformou
o negro em sub-raça apropriada à escravidão, bem como lançou um fenômeno cultural
inédito na história da humanidade - o tráfico de escravos:
Nenhum comentário:
Postar um comentário