domingo, 27 de setembro de 2015

SAIBA COMO FUNCIONA O 'PROGRAMA ISLÂMICO DE OCUPAÇÃO DO BRASIL'

























Até cerca de dez anos atrás, a população muçulmana do Brasil era constituída,
 quase que exclusivamente, de imigrantes árabes. A partir daí, entretanto, a 
quantidade de mesquitas e de fiéis do Islã triplicou em território nacional, pela 
imigração maciça dos islamitas, mas também e principalmente através da “jihad cultural”,
 como eles denominam o proselitismo religioso.

É preciso considerar que o Islã é, não apenas uma religião, como também um sistema 

político e legal completo, baseado na Sharia. Desta forma se torna compreensível que 
eles planejem a doutrinação das massas em solo estrangeiro, usando uma argumentação 
político-ideológica que cruza com os movimentos revolucionários do campo da política.

DOUTRINAÇÃO NOS PRESÍDIOS
A prática proselitista adotada no Brasil, centrada particularmente sobre a população
 carcerária das metrópoles, utiliza uma argumentação estratégica baseada na indefectível
 crítica ao “imperialismo econômico ocidental”, argumentando que a população 
negra e parda é vítima de uma desigualdade social fundada na discriminação racial, 
que é herança subsistente da escravidão.

Demonstram, para as populações de baixa renda das periferias urbanas e do meio rural,

 que os negros e pardos engrossam a população carcerária, e segue sendo submetida ao
 trabalho braçal, doméstico e às funções degradantes da sociedade, porque são alienadas 
das oportunidades que os filhos dos brancos possuem por privilégio de nascimento. 

AS FAVELAS COMO ALVO
Tanto aqui, como nos EUA, usam a insatisfação e a alienação cultural do jovem, perdido
 entre a doutrina pacifista das igrejas protestantes e a violência das comunidades urbanas 
dominadas pelo tráfico, para oferecer-lhe uma nova alternativa de dignificação, pela 
críticacombativa do Islã. 

Assim, o jovem brasileiro convertido ao Islã se sente em um novo contexto de exclusão, mas que, diferentemente do anterior, o dignifica pelo caráter de posicionamento crítico da sociedade, pela promessa 

de transformação social que o Islã representa, e pela postura combativa que adota como
 agente útil de subversão do seu contexto real. E é com orgulho manifesto que ele passa 
a ostentar os símbolos dessa nova condição e passa a agir como propagandista de
 uma nova ordem social.

INFLUÊNCIA DO MOVIMENTO NEGRO AMERICANO
Os jovens convertidos trazem ao islã a atitude do hip-hop e uma formação política
 forjada no movimento negro. Ao prostrar-se diante de Alá, acreditam voltar para 
casa depois de um longo exílio. O novo islã negro foi influenciado pela luta dos direitos 
civis dos afro-americanos, nos anos 60 e, curiosamente, por Hollywood. 
Cruzou então com o hip-hop do metrô São Bento, em São Paulo, nos anos 80 e 90.

QUANDO O ALGOZ DE FAZ DE VÍTIMA
O paradoxo desse discurso, entretanto, é que ele aparenta colocar o Islamismo como
 vítima e co-participante do sofrimento das minorias sociais no mundo, e particularmente
 dos negros remanescentes da escravidão, quando na verdade acontece exatamente o inverso: 

A contribuição do islamismo foi particularmente decisiva na fundamentação histórica 

da discriminação ao negro e da justificação ideológica de sua escravização como raça 
sub-humana, débil de mente e carente de princípios morais.

Veja matéria que detalha o processo histórico-ideológico em que o Islamismo transformou

 o negro em sub-raça apropriada à escravidão, bem como lançou um fenômeno cultural
 inédito na história da humanidade - o tráfico de escravos:

VEJA O DOCUMENTÁRIO ABAIXO, MUITO ELUCIDADOR:

 


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